segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

TV 5 – Moleque Evaristo

Esse garoto apresentador do Jornal hoje, da Globo, agora que está dominando a arte de noticiar em frente às câmaras de tv, deve estar achando que ele é o máximo. Que ele é simpático, não resta a menor dúvida! Porém, após algumas preliminares com a moça do tempo, sempre termina perguntando:
“- Hem?”.

Como “- E como é que fica o tempo nesta segunda-feira chuvosa, hem?”. Esse “hem?”, todo mundo sabe, menos ele, equivale ao “né?”, indicativo audível de falta de segurança de quem fala, de cara boçal, inculto, de vocabulário restrito.

Ainda quando lhe é devolvida a telinha por algum repórter da externa, diz: “- Bom trabalho, fulano!”, ou, “- Muito bem, Sicrano!”, ou, “- Excelente, Mazaropi!”, só faltando bater acaloradas palmas. Ora, bosta, o elogio, inaudível e não visível para o repórter da externa deve partir de nós, telespectadores, e nunca, jamais do comandante do tele-jornal. Dito como ele diz, sôa como um auto-elogio. Não me lembro de algum outro babaca no comando de noticiário que tenha procedido de tal maneira. Como esses elogios soam bem grandes, vou compará-lo, o Evaristo, a um cu de elefante, cujo cocô pesa uns quatro quilos e sai de 45 em 45 minutos. E vá pedir elogios lá na puta-que-o-pariu!

I bibida prus músicus!

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