sexta-feira, 14 de setembro de 2007

Meia-idade

Você sabe que está chegando à meia-idade quando tudo dói e o que não dói não funciona.

A gente chega à meia-idade quando fazer amor nos transforma num animal selvagem: uma preguiça.

Meia-idade é quando sua idade começa a aparecer na cintura.

Na meia-idade você ainda sente vontade mas não lembra exatamente do quê.

Meia-idade é quando você sente vontade de se exercitar e deita para esperar a vontade passar.

Meia-idade é quando seu médico lhe recomenda exercício ao ar-livre e você pega o carro e sai guiando com a janela aberta.

Na meia-idade, jantares a luz de velas não são mais românticos porque não se consegue ler o cardápio.

Meia-idade é quando um cara começa a apagar as luzes por economia e não para criar um clima com você.

Meia-idade é quando em vez de pentear os cabelos você começa a "arrumar" os que sobram.

Infância: época da vida em que fazemos caretas para o espelho.

Meia-idade: a época da vida em que o espelho se vinga.

Há três períodos na vida: infância, juventude e "você está com uma aparência esplêndida".

Está na meia-idade? Ânimo! O pior ainda está por vir!

Você sabe que está na meia-idade quando tudo aquilo que a Mãe Natureza deu a você o Pai Tempo começa levar embora.

Meia-idade é quando paramos de criticar a geração mais velha e começamos a criticar a mais nova.

Meia-idade é quando sabemos todas as respostas e ninguém nos pergunta nada.

Meia-idade é quando, se alguém dá em cima de você no cinema, é porque está atrás da pipoca.

Meia-idade: primeiro começa a esquecer os nomes, depois os rostos, depois de fechar o zíper.

(Autor desconhecido)

Nunca se justifique: Os amigos não precisam e os inimigos não acreditam.

I bibida prus músicus, Francine!

Falando sobre as árvores

Foto e texto contidos na mensagem Der Baum (A árvore), Die Bäumen (As árvores), de autoria de um tal Josef, simplesmente.

I bibida prus músicus!

- Brigado, Francine!

quarta-feira, 12 de setembro de 2007

Puxa vida! Virei cronista de jornal!

Isso mesmo, meus amigos!

A minha crônica intitulada Meu tipo inesquecível 1, inspirada no meu grande amigo João de Carvalho e publicada neste blog em 7 de março de 2007, constituiu-se em parte da 138ª Edição do jornal O Ponte Velha, periódico mensal regional dedicado à Arte, Opinião, Cultura e outros quesitos, do qual o Gustavo Praça de Carvalho, outro resendense, como eu, é o seu jornalista responsável, cuidando dele há mais de 12 anos.

Para mim foi uma grande honra, não só pela publicação da minha crônica, mas também por tido o meu nome incluído entre seus colaboradores, num envolvimento pelo qual nunca esperei e que, de fato, me deixou todo alvoroçado.

Senti-me, desde o momento em que soube da publicação da minha crônica, que deveria me tornar mais responsável por aquilo que venha a produzir, como conseqüência da imponente circunstância de me emparelhar ao lado de todos aqueles titãs que formam a relação de colaboradores do O Ponte Velha. Isso, para mim, contrapondo-se à minha alegria do momento, me faz franzir a testa e murchar os lábios, ciente de que fui - e que permaneço - desafiado a não ficar estagnado como cronista a apenas essa ocasião.

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Acima, reproduzo a publicação dele no jornal O Ponte Velha, impressa em três de suas páginas.
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Quem desejar ler o meu post, volto a colocar o link dele aqui. Outra opção é aplicar o zoom nas fotos reproduzidas acima. Uma terceira opção, mais interessante, é a minha indicação para que visitem o site do O Ponte Velha e o vejam e leiam por completo. Tenho absoluta convicção de que aqueles que ainda não o conhecem haverão de colocá-lo entre os seus favoritos.


I bibida prus músicus!

Terra pode sobreviver à transformação do Sol em "gigante vermelho"

Agencia EFE

Dentro de cinco bilhões de anos, o Sol deverá se transformar em um "gigante vermelho" capaz de engolir os planetas de seu sistema, mas, segundo uma equipe internacional de cientistas, a Terra poderia sobreviver a esse fenômeno.

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- Graças a Deus! E eu que sempre pensei que a gente ia se foder nessa ocasião!

O texto completo
dessa notícia me trouxe uma grande tranqüilidade e uma revigorada coragem, que permanece até agora e que me parece incomum entre as minhas virtudes mais destacadas, para encarar os gigantescos desafios que haverão de se antepor à minha caminhada por esse mundão, como, por exemplo, voltar a labutar na minha carpintaria, apenas como hobby (Tal qual o Arriçon Fordi. Eita, que lembrança fantástica!), bolar uma crônica sobre Xanxerê e transformá-la em post neste blog, construir a sauna aqui na minha casa, ler os dois últimos volumes (VII e VIII, recém -lançados) de Operação Cavalo de Tróia, do J. J. Benítez, que no volume VI atingiu a marca de 2663 páginas e cujo 1° volume foi lançado em 1987 (É mole? 20 Anos, sempre aguardando mais um volume dessa saga!), torcendo para que o Major (personagem principal, ou será Jesus Cristo?), que já está na curva da beirada, abotoe as botas em conseqüência da doença adquirida com as suas estripulias ao viajar pelo tempo, juntamente com o seu amigo de viagem que só fica coçando o saco no berço espacial, caso contrário, sobrevivendo o major ao Volume VIII, o filha-da-puta desse escritor espanhol haverá de lançar o Volume IX, quiçá o X também, . . .

I bibida prus músicus!