quinta-feira, 9 de abril de 2009

Irracionais?



Minha dona é uma retardada - 1

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- I bibida prus músicus!

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Dia comprido


Se chegar atrasado, não tem pobrema!

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Fonte: Resende Notícias. Quer conferir? Clicaqui!

- I bibida prus músicus!

Engenheiro? Pra quê? - 2


Deve haver pelo menos uma razão lógica pra se ter feito o vejo!

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Borboletas... E pensamentos - 3

Ainda que eu falasse a língua dos homens e dos anjos, se não tiver caridade, sou como o bronze que soa, ou como o címbalo que retine. (São Paulo)

O que nós somos é o presente de Deus a nós. O que nós nos tornamos é nosso presente a Deus. Eleanor Powell

Faça todo o bem que você puder, com todos os recursos que você puder, por todos os meios que você puder, em todos os lugares que você puder, em todos os tempos que você puder, para todas as pessoas que você puder, sempre e quando você puder. (John Wesley)


Nunca perca a fé na humanidade, pois ela é como um oceano. Só porque existem algumas gotas de água suja nele, não quer dizer que ele esteja sujo por completo. (Mahatma Gandhi)

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I bibida prus músicus

terça-feira, 7 de abril de 2009

Tóia, a fera que chega

Tóia: este será o nome dessa cadelinha, nascida a 14.01.2009 e adotada hoje por mim e minha patroa.

Se arvora como dona da seguinte história genealógica: filha de uma vira-latas, neta de outra vira-latas, bisneta de outra vira-latas... Até chegar na sua octatataravó, esta sim, possuidora de alguns resquícios de cães da raça Husky que – Só pra quem não sabe! - são aqueles cães siberianos que puxam os trenós dos esquimós.

Foi-nos doada pela Sra. Maria de Lourdes, moradora no Bairro Montese, aqui em Resende, tendo sido parte de uma ninhada de 10 vira-latinhas, 9 dos quais, incluindo ela, já com outros donos.

Nasceu malhada de branco e preto, totalmente diferente dos outros irmãos de ninhada, ambos os nove (Eita, Norival!) com a cor amarelada e pelagem curta. Parece que o deus dos cachorros, conhecido como Auauachbakagagachkau, derramou um balde de tinta preta nela quando ela ia passando perto dele. A tinta caiu no seu lombo, que era branco, como o era todo o restante do seu corpo, e esparramou-se de cima para baixo. Ficou metade preta, metade branca. Sua mãe e sua avó têm pelos mais longos e pintados de amarelo e branco.

Seguiremos, de hoje em diante, o crescimento e o aprendizado desta que promete ser uma notável latidora.

Planos para o seu futuro? – Quem sabe algum curso de higiene pessoal, como não fazer xixi nem cocô dentro da casa, coisas já realizadas hoje no seu novo endereço. Deve ser nervosismo pessoal pela mudança de ambiente. Vamos ver!

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I bibida prus músicus!

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Falando de abobrinhas, aliás, de alfaces

Falando de abobrinhas e alfaces, coisas gostosas de serem comidas, que me fazem lembrar da minha morada onde, graças a Deus, à Nossa Senhora d’Aparecida e ao Frei Galvão, eu e minha mulher, únicos freqüentadores da casa de segunda a sábado, sempre temos no nosso almoço um cardápio variado de legumes e verduras.

Dos nossos filhos, o Gustavo é o mais assíduo comedor das nossas gororobas nos domingos, juntamente com sua esposa Helena e a nossa netinha, a Duda. Tinha que ser, pois moram em Resende.

O outro filho, o Magno, mora no Rio de Janeiro e só esporadicamente pinta por aqui em finais de semana. Acompanha-o sempre a sua mulher, óbvio, a Lígia, mineirinha de São João Del Rey.

Dessa turma toda, apenasmente o Magno acompanha a mim e à Luísa numa forma, diría, vorácica na etapa final da vida de leguminosas e verdurosas, enquanto o restante da tropa fica mais ou menos nos beliscamentos e na observação dos três semi-vegetarianos.

Normalmente, o babaca que prepara os legumes e saladas é o papai aqui. Pros legumes, sou criador de uma manha assaz funcional que evita o uso de muitas panelas ou frigideiras e que é a seguinte: depois de lavados e picados, passo um salzinho neles e coloco-os sobre o arroz que, nessa altura do campeonato, tem o nível da água de cuzimento emparelhado com o nível da sua camada superior. Tampo a panela, aguardo uns 6-8 minutos, dou uma fisgada nos legumes pra checar o grau de cozimento deles (devem ficar crocantes). Se estiverem nesse ponto de bala, recolho-os e os mergulho em água bem gelada, pru modi deles manterem as suas cores bem vivas. É tiro e queda!

São servidos gelados mesmo e temperados de acordo com o gosto do cuzinhador: maionese, sal, azeite, suco de limão ou vinagre... Vocês entendem do que estou falando!

Mas o papo que quero deixar rolar, mesmo, é sobre alfaces. Siguinti: em minha casa todos gostamos demais da alface americana que, quando mastigada, dá, pelo menos pra mim, a sensação de estar triturando uma fina película de gelo na boca. Só que a filha-da-puta é de uma sensibilidade tal que se uma cabeça inteira não for devorada no mesmo dia, corre-se o risco de se perder grande parte da mesma. E se você tiver o azar de adquirir uma que foi colhida há mais de um dia - coisa muito natural nos supermercados desta que será um dia uma grande cidade e por onde passará um trem-bala – e que ficou nos frigoríficos sob temperaturas inadequadas, pode acontecer que mais de cinqüenta por cento dela irá pro beleléu, tamanho é o estrago que a nojenta já sofreu.

E eu resolvi rabiscar esta matéria porque hoje uma cabeça dessa alface me deixou aborrecido pra caraio com o resultado do lamentável aproveitamento de uma cabeça da mesma. Comprei-a ontem, deve ter chegado ao supermercado na quinta, deve ter sido colhida na quarta, daí...

Existe outra alface, tão gostosa como a americana, que ocupa o segundo lugar na minha lista de preferência: é a alface cognominada de fresca (Nada a ver com viadagem!). As beiradas das folhas permitem um arranjo legal, proporcionando um visual bonito na apresentação do prato de salada. Trata-se de uma planta resistente, ao contrário da americana, e seu aproveitamento chega fácil, fácil nos oitenta por cento.

Linhasmente falando, todas as alfaces são gostosas. A frescura de escolher um ou outro tipo é coisa puramente pessoal.

No frigir das berinjelas, mais algumas anotações: sou maluco por cebola crua, chegando a comer uns cem gramas por dia, Luísa as prefere refogadas, só umas rodelas; deteste pepino, pra Luísa, tanto faz; ela tem ojeriza por pimentão verde, ao contrário de mim; ambos detestamos coentro, quando muito, só um cheirinho numa moqueca; detestamos também a tal de trufa, aquele corpo de frutificação de cor escura e comestível dos fungos do gênero Tuber, encontrados na Europa, subterrâneos e associados às raízes de certas árvores. É muito cara! E com certeza não é vendida por ninguém em todo o grande Vale do Paraíba nem na Baixada Fluminense.

É melhor parar por aqui hoje. Em outra oportunidade exporei meus profundos conhecimentos sobre cana-de-acúcar!

I bibida prus músicus pur causa di quê curuja num dormi di tôca!