sábado, 16 de fevereiro de 2008

Ressuscitação do blog Ó PA QUI, Ó . . .

Aaaaaaaleluia! Aleluia!

Caros Irmãos! Saudações!

Informo aos meus queridos amigos que estou ressuscitando – Aleluuuuuuia, irmãos! - o meu antigo blog Ó pa qui, ó. . . por razões simples, porém consistentes, tendo, para isso, empregado técnicas emanadas de origem desconhecida, outras amealhadas de alguns conhecimentos da medicina oriental, de fundamentos da aritmética desproporcional e da projeção de algumas formas da geometria descritiva em 3D, conforme passo a explicar.

Pra início de conversa: eu não precisava tê-lo assassinado no dia cinco deste mês de fevereiro. Foi uma burrice total, uma atitude vergonhosa e completamente estranha entre os papagoiabenses, pois deveria ter atentado para o que surgiria a seguir ao seu falecimento, como a minha pretensão, surgida nestes dias, de copiar matérias, fotos e vídeos do Site Oficial de Resende, naturalmente com as devidas autorizações de seus autores, e publicá-los em um blog meu, visitado por pessoas espetaculares de todo o Brasil e do exterior (Eita, ferro! Viu, Manhê! Me lembrei dos nossos parentes lá nos isteites!), quiçá por ETs.

Ora, queridos irmãos! Essa copiação não deve ser feita no meu blog Norrival, que é colaborador online do Site Oficial de Resende, dado que o que copiarei de lá, de outros colaboradores, poderá, numa falha da central de informações de sua rede de informática, reproduzir algo que já está publicado em seu corpo.

A alternativa então será publicar aquilo que desejo copiar e que está publicado no Site Oficial de Resende em outro blog, novo, assim como publicar neste novo blog matérias não especificamente próprias da linha editorial do blog Norrival, ou cujos textos não sejam comedidos no uso de termos considerados chulos, para muitos como de baixo calão, indecentes, próprios de ignorantes, de desconhecedores de sinônimos, de alienados do idioma, inapropriados, enfim.

Por isso, amados irmãos, tomei a decisão histórica, transformável em efeméride: estou ressuscitando o meu querido blog Ó pa qui, o . . . – Aleluuuuuuia, irmãos! - que voltará aos seus tempos de publicar aquilo que por uns tempos deixei na câmara fria trancafiado com sete chaves e que, de certa forma, me amordaçava um pouquinho, represando o meu jeito debochado de moleque-papagoiaba-semi-alfabetizado-tricolor, dono de CPF e de RG do RJ e de SP e gozador.

Se a competentíssima cúpula diretora do Site Oficial de Resende, por seu turno, quiser aproveitar alguma coisa do blog ressuscitado – Aleluuuuuuia, irmãos! – não tem problema nenhum. Podem ficar à vontade e copiar o que quiserem, desde que mencionada a fonte da sua origem. Previno-os somente de que doravante deverão selecionar com muito cuidado a matéria publicada, principalmente porque coloquei para atirar da minha bodoqueira palavras que eu havia colocado em desuso, como vppqp, vtnc e fdp, que serão estrategicamente colocadas, amiúde e sistematicamente, nos meus textos do blog Ó pa qui, ó . . . e que poderão provocar situações querelentes com seus visitantes e anunciantes.

Então, feita essa peroração, e nessas circunstâncias, resta implorar – Aleluuuuuuia, irmãos! - aos antigos visitantes do blog Ó pa qui, ó . . . e atuais visitantes do blog Norrival que por favor, please, por piedade, me perdoem, nunca mais eu faço isso, eu juro por tudo quanto é sagrado, dou minha palavra de honra, mas façam as devidas anotações concomitantes, se ainda me derem essa honra, se eu for merecedor de suas complacências, ou benevolências ou condescendências, de permitirem que eu permaneça sob as suas graças e que suas bênçãos continuem a cair sobre mim, mesmo tendo de suportarem mais esta minha idiossincrasia.

Se errei no passado, corrijo no presente para permaneçer no futuro! (Ôh djoido, sô! Em que baú andei mexendo?)

Améééém! Et Dooooominus vobiiiiiiiiiiiscuuuuuuuum!

Iiiiiiiiiiiii bibida prus múúúúúúúsicus!

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

O velho galo e o galo gay

Um fazendeiro resolveu trocar o seu velho galo que já andava meio borocochô por outro mais jovem, que desse conta das inúmeras galinhas que possuia. Ao chegar o novo galo e percebendo que perderia as funções, o velho galo foi conversar com o seu substituto:

- Ôh, meu! Sei que já estou velho e é por isso que meu dono o trouxe aqui, mas será que você poderia deixar pelo menos duas galinhas pra mim?

- Que é isso, velhote? Vou ficar com todas.

- Mas só duas... Ainda insistiu o velho galo.

- Não! Já disse! São todas minhas!

- Então vamos fazer o seguinte - propõe o velho galo - apostamos uma corrida em volta do galinheiro. Se eu ganhar, fico com pelo menos duas galinhas. Se eu perder, são todas suas.

O galo jovem mede o velho de cima pra baixo e pensa que, certamente, ele não será capaz de vencê-lo.

- Tudo bem, velhote, eu aceito! Vai ser a maior moleza!

- Já que, realmente minhas chances são poucas, deixe-me ficar vinte passos à frente, pediu o galo.

O galo mais jovem pensou por uns instantes e aceitou as condições do velho galo.

Iniciada a corrida, o galo jovem dispara para alcançar o velho galo que faz um esforço desgraçado para manter a vantagem, mas rapidamente está sendo alcançado pelo mais novo. O fazendeiro vê aquela agitação, pega a sua espingarda e atira sem piedade no galo jovem.

Guardando a arma, comenta com a mulher:

- Num tô intendendo, uai! Já é o quinto galo gay que a gente compra esta semana! O filho da mãe largou as galinhas e estava correndo atrás do velho galo. Vê se pode!

Moral da história: NADA SUBSTITUI A EXPERIÊNCIA!

I bibida prus músicus e uma taça pra Nice Pinheiro, em cujo lago joguei a minha tarrafa e pesquei esse peixe!