quinta-feira, 31 de maio de 2007

The first World Dynamic Architecture


É incrível o que alguns arquitetos malucos belezas andam bolando pelo mundo afora!

Agora bolaram este arranha-céu rotativo, cujo projeto agrega, entre outras, as seguintes novidades (estou relacionando-as aqui para o caso do site não provocar maior curiosidade em - Hê-hê, Mamãe! - alguns telespectadores):

- cada andar pode dar uma volta de 360° em 90 minutos, pra esquerda ou pra direita;

- os andares são feitos de módulos em fábricas, não chão, e içados para as suas posições;

- A cada três dias completa-se a montagem de um andar;

- O prédio é auto-sustentável em energia, gerada por turbinas eólicas instaladas nas partes externas dos andares;

- um prédio pode, assim, produzir energia para outros 10 prédios. É mole?

-O primeiro prédio já foi encomendado. Pra onde? – Pra Dubai!

- Miami também está interessada num deles. Tenho absoluta convicção de que Osama Bin Laden já anotou na sua caderneta!

Mas, segundo o meu ponto de vista, existe um pobrema sério que deve ser colocado na pauta de discussões dos arquitetos e projetistas: a limpeza externa dos vidros das janelas. Não se deve esquecer do empecilho, para este serviço, representado pelas aletas das turbinas eólicas!

I bibida prus músicus qui vão ficar cum a cabeça girano.

quarta-feira, 30 de maio de 2007

Dominó de suicídios de políticos japoneses

Êta félo! Deu no O Globo de hoje: “Corrupção leva mais um ao suicídio no Japão e agrava crise no governo.”
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O cara era diretor de uma agência governamental subordinada ao Ministério da Agricultura, cujo titular se suicidou na última segunda-feira, também em meio a denúncias de corrupção. Com o ambiente político carregado em Tóquio, o primeiro-Ministro japonês Shinzo Abe pediu ontem a “união” de seu gabinete para enfrentar as dificuldades. Vai levar fumo! Escolheu ladrão, apoiou ladrão, admirava o ladrão, não sabia que o ladrão era ladrão...

I saquê, muitu saquê prus músicus, né?

terça-feira, 29 de maio de 2007

Música divina - Vai tomar no cu

Própria para desopilar o fígado, esquecer por uns momentos das nossas lamentações causadas por muitos homens públicos deste país...
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Peque uma garrafa de vinho de boa qualidade, um bom pedaço de queijo Appenzellervollfetkäse, relaxe numa poltrona confortável, peça para ninguém lhe encher o saco e escute.
o
É o mais novo sucesso da Internet e segundo o Douglas Magalhães, em cujo blog joguei a minha tarrafa, tem muita gente querendo dedicar esta música à turma envolvida com a Operação Navalha.
o
I vinhu e quêju suíçu prus músicus!

Cunversas nu meu butiquim 3

Abra o zóio, Renan!
o
Óia a trovinha qui acabei di iscutá nu meu butiquim:

É um causu muito sériu
Essi tar di adurtériu:
Si ninguém vai pra cadeia,
Podi ir pru cimitériu.

Coisa linda, confirma aí, meu! Nem Olavo Bilac, nem Casimiro de Abreu, nem Chico, nem Vinícius, nem Caetano, nem Tom tiveram tamanha inspiração.
o
I bibida prus músicus!

Confessionário sentimental

Com a confissão do adultério, acompanhada do pedido de perdão dirigido à esposa enganada - traída, chifrada, botada de escanteio - e a tomada de responsabilidade pela filha gerada fora do matrimônio, feitos com o plenário do Congresso Nacional lotado - Coisa rara! - o senador Renan pode ir comungar tranqüilamente, pois até o Papa tem o dever de absolvê-lo. Ele se encontra em total estado de graça! Se morrer hoje, agora, vai direto pro céu! Faltou o sexteto do Jô tocando uma música de dor de cotovelo! Acho que eu ficaria todo arrepiado!

Com essa encenação, o nosso Presidente do Senado deixará inaugurado o mais luxuoso confessionário do mundo, se a moda pegar entre seus pares do senado e da câmara federal.

Mas onde já se viu tamanha desfaçatez no Congresso Nacional? O problema dele deveria ser resolvido pela Comissão de Ética do Senado, em sala reservada, e não no recinto sagrado onde são depositados os desejos do povo brasileiro.
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Será que vão abrir mais uma CPI?

Aliás, pra que tanta CPI se existem instituições adequadas e criadas para resolverem justamente tantas paradas que são, - SIM!, DE ÂMBITO POLICIAL?

I bibida prus músicus!

segunda-feira, 28 de maio de 2007

A casa da Mãe Joana

Vi um post no excelente blog do meu amigo Fernando Calls, de 25 pp, com uma das manifestações mais veementes, senão um grito desesperado de justificada injúria, composto exclusivamente de recortes de manchetes do jornal O Globo, contra fatos políticos pelos quais atravessa a nossa mixuruca república, transformada numa verdadeira casa da Mãe Joana.

- Taí! Foram escolher a bosta do sistema presidencialista pro Brasil! Eu, jacuzão cá dos cafundó do Judas, optei, no plebiscito de 21 de abril de 1993, pelo sistema parlamentarista e pela forma de monarquia constitucional. E vejam uma das principais razões da minha escolha:

“O Plebiscito de 1993, que deu vitória à República Presidencialista, à primeira vista, poderia ter legitimado a República, se não existissem certos senões, que se resumem nas seguintes asserções: O Plebiscito é uma escolha. Quem escolhe necessita conhecer o que esta escolhendo. O povo brasileiro, não consultado, na época da Proclamação (embora o decreto nº 01 de 15/11/1889 prometesse um referendum popular, só realizado 104 anos depois) durante esse longo tempo de República, passou a desconhecer completamente a verdadeira aparência de uma Monarquia - Constitucional - Parlamentar e "esqueceu-se" (ou foi induzido a esquecer-se) de todas as grandezas e glórias do Brasil, ao tempo do Império. Assim, não sabendo o que estava escolhendo, a legitimidade do resultado do Plebiscito de 1993 é, na melhor das hipóteses, duvidosa".

o
Quer ler todo este artigo? Entre no site Tribuna de Petrópolis. Tem muitas informações adicionais nele!

Na ocasião do plebiscito, muitas pessoas conhecidas com as quais conversei sobre o assunto diziam que se fossem optar pela forma de monarquia constitucional estariam na dúvida sobre quem seria o nosso rei. Umas diziam, seriamente, o Rei Pelé, outras o Rei Roberto Carlos, numa disputa que raspava no empate entre os dois. Longe, longe, vinha o Rei Ayrton Senna.
o
Porém, corto o meu saco, de tendências totalmente imperiais, de que algum eleitor, naquele plebiscito, viu ou tomou conhecimento de que o nosso rei seria:

ooooooooooooSUA ALTEZA IMPERIAL E REAL,
ooooooooO CHEFE DA CASA IMPERIAL DO BRASIL
ooooooooooooooo(O PRÍNCIPE DO BRASIL)
o

oooDom Luiz Gastão Maria José Pio Miguel Gabriel Raphael

oooooooGonzaga de Orleans e Bragança e Wittelsbach


I bibida imperial prus músicus!

Sarney e a Liberdade de Imprensa

E essa do Sarney defendendo (deu no Jornal Nacional, hoje) a Liberdade de Imprensa na Venezuela!

Logo quem defendendo, repito, a Liberdade de Imprensa? Sim! É essa múmia paralítica, coronel do Maranhão, que fez com que uma das provedoras de blogs mandasse recentemente pro cacete o blog de uma blogueira que havia metido o pau nele!

Lamento não me lembrar dos nomes do blog nem da bloqueira violentada, tampouco do endereço eletrônico daquele blog. Porém, se o blog do Sérgio - que está muito legal hoje, aliás, como sempre! - não tivesse tido explodido os seus arquivos arquivados (He-he!) eu os teria copiado e lascado aqui.

I bibida prus músicus!

Lula, Renan e Rondeau

Estão nos jornais de hoje:

1) Lula defende Presidente do Senado e seu ex-Ministro das Minas e Energias

2) Ministro japonês titular da agricultura envolvido em escândalo por malversação de fundos se suicida... e coloca sob grande pressão política o governo do Primeiro-Ministro Shinzo Abe.


Duvido que as situações escabrosas que têm acontecido nestes últimos tempos na nossa República terminariam como têm terminado num sistema parlamentarista! E se o atual prefidente houvesse se revestido das pompas de primeiro-ministro, já teria se escafedido com a crise do ano passado, aqueeeeeeela onde esteve metido o Zé Dirceu!

Por falar nisso, alguém tem notícia do Valério, aquele careca? Já me esqueci até do sobrenome dele!

E o Rondeau? Longe, mas muito longe mesmo de imitar o ato do ministro-gatuno japonês que, podem escrever, vai provocar a queda do primeiro-ministro de lá, vai sair dessa numa boa. Daqui a alguns dias, como sói acontecer, veremos estampadas fotografias do dito cujo nas primeiras páginas dos principais jornais e revistas brasileiros - como se fosse um último grito de revolta pela cidadania violentada – todo esparramado, descansando as banhas das suas labutas falcatruais ministeriais, numa cadeira de ripas pintadas de branco, numa daquelas praias belíssimas do nordeste, de tunga e escondido atrás daquele óculos escuro de mafioso, cercado dos seus fiéis amigos, com um copo cheio de batida levantado pelas suas mãos imundas, esboçando um sorriso sarcástico e gozador, como a nos dizer: “-Sou, mas quem não é?”, de forma descarada e zombeteira.

Quanto à defesa do prefidente ao Renan e ao excomungado do Rondeau: - Será possível que esse prefidente, depois de mais de cinco anos de mandato, ainda não aprendeu a pegar galinhas só no seu quintal?

Aonde ele quer chegar? Numa antecipada influência dele e de seus acólitos sobre os julgamentos que poderão ser feitos contra eles, em conversas à chucha calada (Êta, meu Aurélio! Mamãe vai adorar!) nos corredores dos prédios dos poderes legislativo e judiciário ou, do jeito que eles gostam, numa mesa de fundo de algum restaurante de primeira classe?

I fumu i bibida prus músicus, pur causa di quê também ando enojado de tanto embosteamento nacional.

domingo, 27 de maio de 2007

MANCHETES

Atirou no próprio estômago para matar a fome.
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Congresso de videntes cancelado por problemas imprevistos.
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Traficante mata faxineira porque tirou o pó da mesa.
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Matou a cunhada com a tampa da privada enquanto esta urinava. A vítima tentou se defender utilizando um urinol de louça, tendo sido infrutífera a sua tentativa de sobrevivência.

I bibida prus músicus!

Tecnologia de Primeiro Mundo

Inaugurado em Portugal um novo serviço telefônico da linha 0900. Chama-se "Disque-Luto" e discando-o, você escuta, por apenas 0,50 euros, 1 minuto de silêncio absoluto.

I bibida prus músicus!

Viva a nossa líííííííííííííííngua!

I bibida prus músicus!

- Brigadu, Walter!

Chê! Mas que professora!

- Escuta este fato ocorrido na PUC-RS, Chê!

Uma professora universitária estava acabando de dar as últimas orientações para os alunos acerca da prova final que ocorreria no dia seguinte. Finalizou alertando que não haveria desculpas para a falta de nenhum aluno, com exceção de um grave ferimento, doença ou a morte de parente próximo.

Um engraçadinho que se sentava no fundo da classe, perguntou com um ar de deboche e cinismo:

- Dentre esses motivos justificados, podemos incluir o de extremo cansaço por atividade sexual?

A classe explodiu em gargalhadas. Alunos e alunas riram de quase caírem das carteiras, numa zoeira fora-de-série. A professora aguardou pacientemente que o silêncio fosse estabelecido. Tão logo isso ocorreu, ela olhou para o engraçadinho e respondeu:

- Isso não é um motivo justificado. Como a prova será em forma de múltipla escolha, você poderá vir para a classe e escrever com a outra mão... ou, se não puder sentar-se, poderá respondê-la em pé.

I bibida prus músicus!

- Brigadu, Walter!


Degustação de vinho em Minas

Esta piada me foi enviada pelo meu filho Gustavo e eu a publi-quei no meu journalzinho virtual NUGGS AND CUCS, edição n° 47. Resolvi publicá-la aqui, pur causa di quê argumas pessoa estranhou a minha descrição refinada sobre cigarros, pubricada no dia 21 pp e intitulada "Fumo em quem fuma!" . Nada mais fiz do engalanar o seu texto de informações tiradas desta piada. Não será difícil ver os pontos onde "colei"!
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Entonces, vamu qui vamu:
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- Eta minerim cabrêro, sô!
o
- Hummm...
o
- Hummm...
o
- Eca!
o
- Eca? Quem falou Eca?
o
- Fui eu, sô! U sinhô num acha qui essi vinho tá cum gostim estranhu?
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- Que é isso? Ele lembra frutas secas adamascadas, com leve toque de trufas brancas, revelando um retrogosto persistente, mas sutil, que enevoa as papilas de lembranças tropicais atávicas...
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- Putaquepariu sô! I u sinhô cherô issu tudu aí nu copu?!
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- Claro! Sou um enólogo laureado. E o senhor?
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- Cebesta, eu não! Sô isso não sinhô! Mais qui issu aqui tá mi cheranu iguarzinhu à minha egüinha Gertrudes dispois da chuva, lá issu tá!
o
- Ai, que heresia! Valei-me São Mouton Rothschild!
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- U sinhô mi adiscurpa, mais eu vi u sinhô sacudinu u copu i infianu u narigão lá dentru. U sinhô tá gripadu, é?
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- Não, meu amigo, são técnicas internacionais de degustação entende? Caso queira, posso ser seu mestre na arte enológica. O senhor aprenderá como segurar a garrafa, sacar a rolha, escolher a taça, deitar o vinho e, então..
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- I intão moiá u biscoitu, né? Tô fora, seu frutinha adamascada!
o
- O querido não entendeu. O que eu quero é introduzí-lo no...
o
- Mais num vai introduzí mais é nunca! Desafasta, coisa ruim!
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- Calma! O senhor precisa conhecer nosso grupo de degustação. Hoje, por exemplo, vamos apreciar uns franceses jovens...
o
- Hã-hã! Eu sabia qui tinha franceis nessa história lazarenta.
o
- O senhor poderia começar com um Beaujolais!
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- Num beiju lê, nem beiju lá! Eu sô é homi, safardana!
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- Então, que tal um mais encorpado?
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- Óia lá, ocê tá brincanu cum fogu...
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- Ou, então, um suave fresco!
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- Seu moçu, abra us zóio, que a minha mão já tá coçanu di vontadi di metê um tapa na sua cara disavergonhada!
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- Já sei: iniciemos com um brut, curto e duro. O senhor vai gostar!
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- Num vô não, fiu di um cão! Mais num vô, memu! Num é questão di tamanhu i firmeza, não, seu fióti de brabuleta. Meu negóco é otro, qui inté rima cum brabuleta...
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- Então, vejamos, que tal um aveludado e escorregadio?
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- I qui tal a mão nu pédovidu, hein, seu fióti di Belzebu?
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- Pra que esse nervosismo todo? Já sei, o senhor prefere um duro e macio, acertei?
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- Eu é qui vô acertá um tapão nas suas venta, cão sarnentu! Engulidô de rôia!
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- Mole e redondo, com bouquet forte?
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- Agora, ocê pulô u corguim! I é um... i é dois... i é treis! Num corri, não, fiudaputa! Vorta aqui qui eu ti arrebento, sua bicha fedorenta!
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I bibida prus músicus!