Poesia de Resende, com fortes influências do Sul de Minas e do Sudeste Paulista
Honório:oooo - Cumpadi, quantu capim tem nu artu daquele oooooooooooo morru?
Manequinho: - Cumpadi, só cum versu vô repricá:
ooooooooooooo Pois si u fogu num queimô
ooooooooooooI si as vaca num cumeu
ooooooooooooU capim qui ocê mostrô
ooooooooooooÉ capim qui lá nasceu!
Honório: oooo- Mais, cumpadi, u capim tá mareladu!
Manequinho: - Otra veiz repricu im versu:
oooooooooooo Foi u friu qui amarelô
ooooooooooooOu foi u boi qui lá mijô
ooooooooooooSi num foi ninhum dos dois
ooooooooooooNum é capim, é arroiz!
Honório: oooo- Mas cumpa...
Manequinho: - Chega di tanta prigunta,
ooooooooooooVai i vorta qui nem iô-iô, sô!
ooooooooooooPur que sinão eu priguntu:
ooooooooooooOnde a gente fais cocô?
Honório: oooo- Puta-merda, cumpadi ce ficô brabu?
Manequinho: - Nun fiquei i num vô ficá
ooooooooooooI quem qué fazê cocô sô eu,
ooooooooooooI sem sabugu pra limpá,
oooooooo0oooI meu cocô já'pareceu!
I bibida prus músicus!
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