o
A FIESP (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) está colhendo assinaturas, que podem ser eletrônicas, para engrossar a lista de um abaixo assinado de todos aqueles que querem a extinção da CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimen-tação Financeira), ocriada em 1996 a título provisó-
A FIESP (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) está colhendo assinaturas, que podem ser eletrônicas, para engrossar a lista de um abaixo assinado de todos aqueles que querem a extinção da CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimen-tação Financeira), ocriada em 1996 a título provisó-
rio, como o próprio nome diz, cuja vigência ter-minará em dezembro deste ano e o governo tem até setembro para prorrogá-la ou criar um novo imposto que a substitua.
Não podemos deixar isso acontecer! Se não espernearmos agora, podemos passar o resto de nossas vidas dançando com ela ou com um novo imposto.
E não se esqueça: no ano seguinte ao do surgimento da contribuição, a carga tributária brasileira era de quase 27% do PIB. Já em 2006, havia crescido e atingido 33,7% do PIB. Ou seja, uma década depois do surgimento da CPMF estamos pagando mais de sete por cento de impostos sobre o PIB. E não se recebe esse montante, nem de longe, em serviços do Governo.
Então, não se avexe: VOTE AQUI!
o
Não podemos deixar isso acontecer! Se não espernearmos agora, podemos passar o resto de nossas vidas dançando com ela ou com um novo imposto.
E não se esqueça: no ano seguinte ao do surgimento da contribuição, a carga tributária brasileira era de quase 27% do PIB. Já em 2006, havia crescido e atingido 33,7% do PIB. Ou seja, uma década depois do surgimento da CPMF estamos pagando mais de sete por cento de impostos sobre o PIB. E não se recebe esse montante, nem de longe, em serviços do Governo.
Então, não se avexe: VOTE AQUI!
o
Total de votos até 23.07.07: 192.616 assinaturas
Nenhum comentário:
Postar um comentário