Ela não se manca! Não tem nenhuma noção do ridículo! Lembram-se desta foto dela com o Prefidente numa fortaleza militar lá do nordeste, em outubro do ano passado, quando ela vestiu um maiô branco tendo na frente aquela baita estrela vermelha do PT?
Isso, depois do polêmico canteiro em forma de estrela no jardim do Palácio da Alvorada, aquele santuário projetado por Burle Marx e que é propriedade de todo o povo brasileiro, sendo, portando, apartidário!
No andar dessa carruagem, fica só faltando colocar essa estrela na faixa presidencial e no Selo da República!
(Se você quiser ampliar a imagem para fazer um quadro bem grande, com moldura e tudo, pra botar na sua sala de visitas, clique sobre ela e arraste as bolinhas de qualquer canto. Depois copie, imprima e mande emoldurar o dito cujo.)
Como se isso não bastasse, lá foi ela mais tarde pro Peru como representante oficial do Governo Brasileiro na posse de Alan García, o novo presidente daquele país, quando tínhamos disponíveis os nossos Vice-presidente e o Presidente da Câmara. E o quê que o Prefidente do Brasil estava fazendo aqui para não ter ir lá?
Nunca tive resposta para essa pergunta. Mas não acaba por aí, não!
Agora, com a visita do Papa Bento XVI ao Brasil, em toda ocasião que o Prefidente se encontra com ele, lá está ela, que nem marmelada-de-cavalo, ou de égua, tanto faz, deixando as dondocas da moda e da mídia atual na maior rabeira.
- Será que o protocolo da prefidência exige esse sacrifííííííício por parte dela?
- Será que participou da reunião privada dos chefes dos estados do Vaticano e do Brasil, em Sun Paulu?
- Será que o fermento da vaidade e da prepotência da dona Malrisa não tem ponto de estagnação?
Quem souber, por favor, me responda, pois não vi nem encontrei nada a respeito na Internet.
Ah! Marmelada-de-cavalo, ou carrapicho, é uma pequena erva da família das leguminosas (desmodium discolor), cujos legumes se fragmentam em pequeninos artículos que grudam no pêlo dos animais e na roupa humana. Não confundir com aquelas plantas da família das cucurbitáceas, com cujos frutos fazemos, por exemplo, um delicioso prato mineiro conhecido como charque com girimum, que os meus filhos, o Ni e o Gu, e um colega de trabalho deste, o Pablo, mais as esposas e filhos deles, vêem comer aqui em casa amanhã, Dia das Mães, todos pensando que vai ter aquela churrascada! Pra melhorar um pouco a frigideirada, penso, iscrusivi, em colocar uns dois quilos de aipim nesse forrobodó!
I bibida prus músicus!
Isso, depois do polêmico canteiro em forma de estrela no jardim do Palácio da Alvorada, aquele santuário projetado por Burle Marx e que é propriedade de todo o povo brasileiro, sendo, portando, apartidário!
No andar dessa carruagem, fica só faltando colocar essa estrela na faixa presidencial e no Selo da República!
(Se você quiser ampliar a imagem para fazer um quadro bem grande, com moldura e tudo, pra botar na sua sala de visitas, clique sobre ela e arraste as bolinhas de qualquer canto. Depois copie, imprima e mande emoldurar o dito cujo.)
Como se isso não bastasse, lá foi ela mais tarde pro Peru como representante oficial do Governo Brasileiro na posse de Alan García, o novo presidente daquele país, quando tínhamos disponíveis os nossos Vice-presidente e o Presidente da Câmara. E o quê que o Prefidente do Brasil estava fazendo aqui para não ter ir lá?
Nunca tive resposta para essa pergunta. Mas não acaba por aí, não!
Agora, com a visita do Papa Bento XVI ao Brasil, em toda ocasião que o Prefidente se encontra com ele, lá está ela, que nem marmelada-de-cavalo, ou de égua, tanto faz, deixando as dondocas da moda e da mídia atual na maior rabeira.
- Será que o protocolo da prefidência exige esse sacrifííííííício por parte dela?
- Será que participou da reunião privada dos chefes dos estados do Vaticano e do Brasil, em Sun Paulu?
- Será que o fermento da vaidade e da prepotência da dona Malrisa não tem ponto de estagnação?
Quem souber, por favor, me responda, pois não vi nem encontrei nada a respeito na Internet.
Ah! Marmelada-de-cavalo, ou carrapicho, é uma pequena erva da família das leguminosas (desmodium discolor), cujos legumes se fragmentam em pequeninos artículos que grudam no pêlo dos animais e na roupa humana. Não confundir com aquelas plantas da família das cucurbitáceas, com cujos frutos fazemos, por exemplo, um delicioso prato mineiro conhecido como charque com girimum, que os meus filhos, o Ni e o Gu, e um colega de trabalho deste, o Pablo, mais as esposas e filhos deles, vêem comer aqui em casa amanhã, Dia das Mães, todos pensando que vai ter aquela churrascada! Pra melhorar um pouco a frigideirada, penso, iscrusivi, em colocar uns dois quilos de aipim nesse forrobodó!
I bibida prus músicus!
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