Um fazendeiro resolveu trocar o seu velho galo que já andava meio borocochô por outro mais jovem, que desse conta das inúmeras galinhas que possuia. Ao chegar o novo galo e percebendo que perderia as funções, o velho galo foi conversar com o seu substituto:
- Ôh, meu! Sei que já estou velho e é por isso que meu dono o trouxe aqui, mas será que você poderia deixar pelo menos duas galinhas pra mim?
- Que é isso, velhote? Vou ficar com todas.
- Mas só duas... Ainda insistiu o velho galo.
- Não! Já disse! São todas minhas!
- Então vamos fazer o seguinte - propõe o velho galo - apostamos uma corrida em volta do galinheiro. Se eu ganhar, fico com pelo menos duas galinhas. Se eu perder, são todas suas.
O galo jovem mede o velho de cima pra baixo e pensa que, certamente, ele não será capaz de vencê-lo.
- Tudo bem, velhote, eu aceito! Vai ser a maior moleza!
- Já que, realmente minhas chances são poucas, deixe-me ficar vinte passos à frente, pediu o galo.
O galo mais jovem pensou por uns instantes e aceitou as condições do velho galo.
Iniciada a corrida, o galo jovem dispara para alcançar o velho galo que faz um esforço desgraçado para manter a vantagem, mas rapidamente está sendo alcançado pelo mais novo. O fazendeiro vê aquela agitação, pega a sua espingarda e atira sem piedade no galo jovem.
Guardando a arma, comenta com a mulher:
- Num tô intendendo, uai! Já é o quinto galo gay que a gente compra esta semana! O filho da mãe largou as galinhas e estava correndo atrás do velho galo. Vê se pode!
Moral da história: NADA SUBSTITUI A EXPERIÊNCIA!
I bibida prus músicus e uma taça pra Nice Pinheiro, em cujo lago joguei a minha tarrafa e pesquei esse peixe!
- Ôh, meu! Sei que já estou velho e é por isso que meu dono o trouxe aqui, mas será que você poderia deixar pelo menos duas galinhas pra mim?
- Que é isso, velhote? Vou ficar com todas.
- Mas só duas... Ainda insistiu o velho galo.
- Não! Já disse! São todas minhas!
- Então vamos fazer o seguinte - propõe o velho galo - apostamos uma corrida em volta do galinheiro. Se eu ganhar, fico com pelo menos duas galinhas. Se eu perder, são todas suas.
O galo jovem mede o velho de cima pra baixo e pensa que, certamente, ele não será capaz de vencê-lo.
- Tudo bem, velhote, eu aceito! Vai ser a maior moleza!
- Já que, realmente minhas chances são poucas, deixe-me ficar vinte passos à frente, pediu o galo.
O galo mais jovem pensou por uns instantes e aceitou as condições do velho galo.
Iniciada a corrida, o galo jovem dispara para alcançar o velho galo que faz um esforço desgraçado para manter a vantagem, mas rapidamente está sendo alcançado pelo mais novo. O fazendeiro vê aquela agitação, pega a sua espingarda e atira sem piedade no galo jovem.
Guardando a arma, comenta com a mulher:
- Num tô intendendo, uai! Já é o quinto galo gay que a gente compra esta semana! O filho da mãe largou as galinhas e estava correndo atrás do velho galo. Vê se pode!
Moral da história: NADA SUBSTITUI A EXPERIÊNCIA!
I bibida prus músicus e uma taça pra Nice Pinheiro, em cujo lago joguei a minha tarrafa e pesquei esse peixe!
2 comentários:
Caro Norival, muito me honra participar de seu blog. Fique à vontade para postar o que vc quiser, ok?
bjs
Obrigado, Nice, pela visita ao meu blog e pelo comentário, com o qual você me autoriza a publicar nele matérias copiadas do seu!
A honra maior é para mim que enriquecerei o meu blog com o trabalho de uma sagaz escritora e jornalista, firme nas suas posições e coerente nas conclusões de seus textos.
É óbvio que sempre haverá ao final da matéria copiada uma menção, um link da sua origem.
Da mesma forma e com igual reciprocidade, coloco à sua disposição tudo o que estiver no meu blog.
beijocas, Norival.
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