Ou, como uma mulher traída pode descarregar o poder destrutivo do ciúme?
Ou, alguém, algum instituto de pesquisa, algum órgão do governo, alguma ONG, já mediu ou se manifestou a respeito do grau de intensidade do ciúme de uma mulher por traição conjugal do seu querido carametade, até o momento do fato consumado, conhecido, fotografado, filmado, televisionado ou informado por email ou numa das inúmeras redes de relacionamento virtual?
Vejam, nas imagens abaixo, alguns resultados dos efeitos do descarregamento da raiva, ou da alegria – Vai saber! - oriundas do ciúme de algumas mulheres traídas. Mas atenção: o que aqui publico não vale como sugestão, idéia, indicação de meios ou simples conselho. Tô quietinho na minha, tal como aquela única manga que sobrou no pé e que não conseguiu ser atingida por uma pedra atirada pela molecada.
Caaaaso venha a me confrontar com uma situação dessa, preferirei seeeempre uma conversa a dois, com muita melação – como, “foi a última vez, “você é a primeira e única”, “juro que não amo ela”, “pela felicidade de nossos filhos (Essa é de muita covardia, fala a verdade!)”, “foi apenas um momento de loucura e eu não sabia o que estava fazendo”; tem também aquela clássica "eu estava bêbado"; e outra meia dúzia de babados semelhantes tirados do estoque ou que ocorrerem na hora - e promessas de realizar aquela ida a Aparecida ou Barra Mansa, coisa com a qual a minha mulher talvez não concordasse e optasse mesmo por uma das resultantes abaixo. Ou, quiçá, desentocasse algum trabuco escondido do falecido pai dela e, aí, pernas pra que te quero.
Se o cara for flamenguista e a cor do carro preta, pode bastar um galão de tinta vermelha. Entretanto, se o espertinho for tricolor, esse procedimento é anti-econômico, pois necessita de três galões de tinta, nas cores grená, verde e branco.
Preto e vermelho, por fora e por dentro. Flamengo até morrer!
Uma sugestão: Carro preto e tinta na cor amarela dá um tchã legal!
Na falta de tinta, serve um prego, uma pedra com pontas...
Vascaíno ou botafoguense, carro branco? Preferencialmente, tinta preta! Aplica-se também nos casos de corintianos e torcedores do Resende FC.
Se o carro for prateado não tem problema: spray preto alivia as tensões.
Não esquecer de grafitar do outro lado do carro também, pra ficar igual dos dois lados! Mas, pode usar a imaginação e escrever coisas diferentes de cada lado.
Marido infiel? Faixa que a própria traída pode fazer e começar a se relaxar já na fase de pintura da mesma.
Tradução: ”Scott Kelly tem uma pica pequena”.
Em Resende, poderia acontecer em plena EXAPICOR – Exposição Agropecuária, Industrial e Comercial de Resende, no dia em que a Ivete Sengala fosse lá, dia em que a entrada é franca e todo o recinto da exposição fica lotado.
Tradução:”Olá Steven. Será que tenho a sua atenção agora? Eu sei tudo sobre ela, seu porco, imoral, infiel e mal dotado. Tudo está gravado. Da sua (em breve ex) esposa, Emily. p.s. Eu paguei este cartaz com dinheiro da NOSSA conta.”
É uma solução que pode sair mais cara do que jogar um galão de tinta no carro do traidor.
Solução criativa, com reminiscências de Freddy Krueger, mais cara do que um balde de tinta.
Tradução: “Cachorro perdido. Foi visto pela última vez quando fotografado por uma câmara escondida, a saltar para cima da melhor amiga da sua esposa. Atende pelo nome de Steven...”
Torcida para o lado da mulher traída:
- No ato do tiroteio, recomenda-se ter a posse dos documentos do carro e da própria identidade. Vai que a polícia pega a dona em flagrante, leva-a pra cadeia e o seu desafeto tenha que ir até lá para liberá-la pessoalmente...
- Pelo sim, pelo não, faça as coisas com extremo cuidado... Não vá se sujar nem se machucar!
Aviso pros aventureiros:
- Também pelo sim, pelo não, fazer as coisas com extrema sabedoria e cuidado. Não deixar uma simples escapulidazinha ser descoberta e depois passar uma boa parte ou o resto da vida tratando-se com psicoterapeutas.
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
- Fonte: De um email do meu amigo Tarciso F. Pinto, com alguns adendos deste blogueiro.
- I bibida prus músicus!
Ou, alguém, algum instituto de pesquisa, algum órgão do governo, alguma ONG, já mediu ou se manifestou a respeito do grau de intensidade do ciúme de uma mulher por traição conjugal do seu querido carametade, até o momento do fato consumado, conhecido, fotografado, filmado, televisionado ou informado por email ou numa das inúmeras redes de relacionamento virtual?
Vejam, nas imagens abaixo, alguns resultados dos efeitos do descarregamento da raiva, ou da alegria – Vai saber! - oriundas do ciúme de algumas mulheres traídas. Mas atenção: o que aqui publico não vale como sugestão, idéia, indicação de meios ou simples conselho. Tô quietinho na minha, tal como aquela única manga que sobrou no pé e que não conseguiu ser atingida por uma pedra atirada pela molecada.
Caaaaso venha a me confrontar com uma situação dessa, preferirei seeeempre uma conversa a dois, com muita melação – como, “foi a última vez, “você é a primeira e única”, “juro que não amo ela”, “pela felicidade de nossos filhos (Essa é de muita covardia, fala a verdade!)”, “foi apenas um momento de loucura e eu não sabia o que estava fazendo”; tem também aquela clássica "eu estava bêbado"; e outra meia dúzia de babados semelhantes tirados do estoque ou que ocorrerem na hora - e promessas de realizar aquela ida a Aparecida ou Barra Mansa, coisa com a qual a minha mulher talvez não concordasse e optasse mesmo por uma das resultantes abaixo. Ou, quiçá, desentocasse algum trabuco escondido do falecido pai dela e, aí, pernas pra que te quero.
Se o cara for flamenguista e a cor do carro preta, pode bastar um galão de tinta vermelha. Entretanto, se o espertinho for tricolor, esse procedimento é anti-econômico, pois necessita de três galões de tinta, nas cores grená, verde e branco.
Preto e vermelho, por fora e por dentro. Flamengo até morrer!
Uma sugestão: Carro preto e tinta na cor amarela dá um tchã legal!
Na falta de tinta, serve um prego, uma pedra com pontas...
Vascaíno ou botafoguense, carro branco? Preferencialmente, tinta preta! Aplica-se também nos casos de corintianos e torcedores do Resende FC.
Se o carro for prateado não tem problema: spray preto alivia as tensões.
Não esquecer de grafitar do outro lado do carro também, pra ficar igual dos dois lados! Mas, pode usar a imaginação e escrever coisas diferentes de cada lado.
Marido infiel? Faixa que a própria traída pode fazer e começar a se relaxar já na fase de pintura da mesma.
Tradução: ”Scott Kelly tem uma pica pequena”.
Em Resende, poderia acontecer em plena EXAPICOR – Exposição Agropecuária, Industrial e Comercial de Resende, no dia em que a Ivete Sengala fosse lá, dia em que a entrada é franca e todo o recinto da exposição fica lotado.
Tradução:”Olá Steven. Será que tenho a sua atenção agora? Eu sei tudo sobre ela, seu porco, imoral, infiel e mal dotado. Tudo está gravado. Da sua (em breve ex) esposa, Emily. p.s. Eu paguei este cartaz com dinheiro da NOSSA conta.”
É uma solução que pode sair mais cara do que jogar um galão de tinta no carro do traidor.
Solução criativa, com reminiscências de Freddy Krueger, mais cara do que um balde de tinta.
Tradução: “Cachorro perdido. Foi visto pela última vez quando fotografado por uma câmara escondida, a saltar para cima da melhor amiga da sua esposa. Atende pelo nome de Steven...”
Torcida para o lado da mulher traída:
- No ato do tiroteio, recomenda-se ter a posse dos documentos do carro e da própria identidade. Vai que a polícia pega a dona em flagrante, leva-a pra cadeia e o seu desafeto tenha que ir até lá para liberá-la pessoalmente...
- Pelo sim, pelo não, faça as coisas com extremo cuidado... Não vá se sujar nem se machucar!
Aviso pros aventureiros:
- Também pelo sim, pelo não, fazer as coisas com extrema sabedoria e cuidado. Não deixar uma simples escapulidazinha ser descoberta e depois passar uma boa parte ou o resto da vida tratando-se com psicoterapeutas.
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- Fonte: De um email do meu amigo Tarciso F. Pinto, com alguns adendos deste blogueiro.
- I bibida prus músicus!
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