quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Imagens bizarras

- E qual será a sobremesa?


- Nada como ser um pouco discreto!


- Pra quem não sabe, budeca é igual a bodega, que vem do grego apotheke, pelo latim apotheca. Gostaram? Isso é que é blogar! Sempre transmitindo um pouco de curtura.


- Gostei! Liberdade pros peidorreiros!


- Essa imagem circula na internet há muito tempo.
O barraco já deve ter sido vendido.


- Boas oportunidades de negócio são facilmente encontráveis nos anúncios de jornais!


- Sinceridade, apesar das dificuldades.


- Com esse aviso, o pobrezinho do ladrão não perde o seu tempo e talvez entre na minha casa, que não tem nenhum alerta pro mesmo.


- Isso mesmo! Temos mais é que esculhambar e discriminar esses espalhadores de merdas nos locais públicos.

Existe uma cambada de cagões aqui no meu bairro, o Manejo, em Resende, que, creio, têm prazer em cagar nas calçadas. Como se isso não bastasse, a minha rua é o lar de uns dez adoráveis vira-latas que, sem falta, todo dia veem dar as suas cagadas justamente e somente na minha calçada e isso tem uma explicação lógica e darwiniana, machadiana ou balzaquiana: sempre tenho uma cadela de estimação que, esporadicamente, chega até ao portão da nossa casa, para dar uma espiadinha no movimento da redondeza externa. Nosso portão - Não fiquem pasmados, por favor! - isola os jandins da entrada da nossa casa da calçada. Então, os sem-vergonhas dos vira-latas veem até à área do portão, cheiram de um lado, cheiram do outro e, como gran finale, antes de partirem em busca de comida nos lixos que os vizinhos depositam nas suas calçadas, dão aquela cagadinha na minha.

É uma encheção de saco desgraçada, porque antes da cagada, dão mijadas pra tudo quando é lado do portão, que fica com a sua parte inferior toda molhada. E é aí que o bicho pega! Explico: feito de ferro, se não for lavado logo, logo, logo (Eita!) enferrujará. Não é à toa que todo dia a minha calçada cagada e mijada é lavada e, juntamente com o portão mijado, borrifados com abundante quantidade de água.


Não tenho os problemas listados no aviso, mas não ando mais em montanha russa nem por caraio, porque tenho dois medos desgraçados em relação a essa bosta de diversão. Em primeiro lugar, tenho medo de altura. Em segundo, pra que colocar a vida ou a integridade física em risco, caso ocorra um acidente com tal tranqueira? Quando eu morava em São Paulo, todo parente filho-da-puta que vinha me visitar e ficava hospedado em minha casa, jamais deixava de pedir:

- Norivaaaal! Leva a gente pra passear na montanha russa do Play Center! Leeeeva a gente lá, Leeeeva!

- E, absurdamente, praticamente me forçavam a participar do passeio naquela geringonça com eles. E, cúmulo dos cúmulos, o babaca aqui sempre cedia! Depois que o passeio terminava, saía do carrinho do trenzinho quase cagado!

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- Fonte: Todas as imagens desta postagem me foram enviadas pelo meu amigo Pe. Edson Siqueira.

- Para ver as outras imagens desta série já publicadas, clica aqui.

- I bibida prus músicus!

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