Animais maravilhosos – 15

Já vi um pardal fazendo pose semelhante à do grande pássaro acima, cujo nome não sei e que no momento não interessa aos nobres fins desta blogagem e que, por isso mesmo, não vou ficar meia hora cutucando o Google para descobrir essa informação completamente desnecessária. Voltando ao pardal, que na verdade era uma pardal (isso mesmo, do gênero feminino), ela estava tentando amedrontar uma saíra (outro tipo de passarinho e desta vez não sei se era macho ou era fêmea) que teimava em rondar o seu (da dona pardal) ninho, na expectativa de que tão logo voasse (a dona pardal voasse) para longe, ela (a saíra) pudesse comer (ou beber?) seu ovinho (ovinho da dona pardal), o qual estava sendo xocado (É com “x” mesmo, ô Mané!) no dito ninho.

Sem nada a acrescentar sobre a foto e o triste final do ovinho da dona pardal e não querendo parar por aqui, volto a retirar do meu baú de arquivos uma frase... Uma não, mais de uma frase e que nada têm a ver com o assunto desta série, mas que é muito engraçada. Vejam só:

Cantada nota dez

A cantada mais irresistível ouvida por Danusa Leão foi de madrugada, à porta de sua casa:

- Vamos à praia amanhã? - O acompanhante perguntou.

- Sim, claro! - Ela respondeu.

- Então, o que eu faço? Telefono ou te cutuco?

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- Querendo ver as outras imagens desta série já publicadas, cutuca aqui!

- Fonte: Veio junto com outras vinte e cinco imagens, mandadas que me foram pela amiga Célia Borges.

- I bibida prus músicus!