Tóia: este será o nome dessa cadelinha, nascida a 14.01.2009 e adotada hoje por mim e minha patroa.
Se arvora como dona da seguinte história genealógica: filha de uma vira-latas, neta de outra vira-latas, bisneta de outra vira-latas... Até chegar na sua octatataravó, esta sim, possuidora de alguns resquícios de cães da raça Husky que – Só pra quem não sabe! - são aqueles cães siberianos que puxam os trenós dos esquimós.
Foi-nos doada pela Sra. Maria de Lourdes, moradora no Bairro Montese, aqui em Resende, tendo sido parte de uma ninhada de 10 vira-latinhas, 9 dos quais, incluindo ela, já com outros donos.
Nasceu malhada de branco e preto, totalmente diferente dos outros irmãos de ninhada, ambos os nove (Eita, Norival!) com a cor amarelada e pelagem curta. Parece que o deus dos cachorros, conhecido como Auauachbakagagachkau, derramou um balde de tinta preta nela quando ela ia passando perto dele. A tinta caiu no seu lombo, que era branco, como o era todo o restante do seu corpo, e esparramou-se de cima para baixo. Ficou metade preta, metade branca. Sua mãe e sua avó têm pelos mais longos e pintados de amarelo e branco.
Seguiremos, de hoje em diante, o crescimento e o aprendizado desta que promete ser uma notável latidora.
Planos para o seu futuro? – Quem sabe algum curso de higiene pessoal, como não fazer xixi nem cocô dentro da casa, coisas já realizadas hoje no seu novo endereço. Deve ser nervosismo pessoal pela mudança de ambiente. Vamos ver!
Se arvora como dona da seguinte história genealógica: filha de uma vira-latas, neta de outra vira-latas, bisneta de outra vira-latas... Até chegar na sua octatataravó, esta sim, possuidora de alguns resquícios de cães da raça Husky que – Só pra quem não sabe! - são aqueles cães siberianos que puxam os trenós dos esquimós.
Foi-nos doada pela Sra. Maria de Lourdes, moradora no Bairro Montese, aqui em Resende, tendo sido parte de uma ninhada de 10 vira-latinhas, 9 dos quais, incluindo ela, já com outros donos.
Nasceu malhada de branco e preto, totalmente diferente dos outros irmãos de ninhada, ambos os nove (Eita, Norival!) com a cor amarelada e pelagem curta. Parece que o deus dos cachorros, conhecido como Auauachbakagagachkau, derramou um balde de tinta preta nela quando ela ia passando perto dele. A tinta caiu no seu lombo, que era branco, como o era todo o restante do seu corpo, e esparramou-se de cima para baixo. Ficou metade preta, metade branca. Sua mãe e sua avó têm pelos mais longos e pintados de amarelo e branco.
Seguiremos, de hoje em diante, o crescimento e o aprendizado desta que promete ser uma notável latidora.
Planos para o seu futuro? – Quem sabe algum curso de higiene pessoal, como não fazer xixi nem cocô dentro da casa, coisas já realizadas hoje no seu novo endereço. Deve ser nervosismo pessoal pela mudança de ambiente. Vamos ver!
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I bibida prus músicus!
I bibida prus músicus!
2 comentários:
Eh meu Pai, que coragem a sua de adotar essa preciosidade. Que ela te dê muitas alegrias como as outras e outros que já passaram nela.
Abraços
Gu
Brigado, meu filho!
Haverá de ser como as outras, tenho certeza disso.
Beijão de seu pai e amigo.
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