Que legal que o Cristo Redentor tenha sido eleito como uma das Novas Sete Maravilhas do Mundo, escolhidas numa lista que totalizava 21 monumentos espalhados ao redor do mundo.
A sua eleição só se tornou possível praticamente na última semana de votação pois, até então, vinha acumulando uma quantidade de votos que não o classificaria para a final. Mas, de repente, não mais do que de repente, eis que o brio nacionalista se avultou e, numa corrente monitorada pelos internautas tupiniquins, arregimentou votos suficientes para levá-lo ao patamar do 3º lugar entre os mais votados. Fenomenal! Espetacular!
Li, não sei aonde, que foram uns 11 milhões de votos a seu favor. E pensar que o Big Brother, quando em funcionamento, contabiliza a cada semana uns 30 milhões de contatos!
A sua eleição deixa envaidecidos não apenas os cariocas, aqueles nascidos no Município do Rio de Janeiro, mas também os fluminenses, nascidos no interior do estado - e que nos permitimos ser chamados de papagoiabas. Igualmente envaidecidos ficam todos os brasileiros, de todos os estados da Confederação Brasileira de Futebol (Ops!).
Obviamente, o novo status da estátua do Cristo Redendor atrairá mais turistas da própria terra brasilis e do exterior para a Cidade do Rio de Janeiro, além do fato inerente aos católicos de todo o mundo de que o Cristo estará ali sempre com os braços abertos para recebê-los e abençoá-los.
E vocês acham que os não católicos, visitando a Cidade Maravilhosa, vão deixar de dar um pulinho até lá em cima e de tirar uma foto de recordação ao lado ou em frente a uma das Novas Sete Maravilhas do Mundo?
Em contra-partida, o que me admira, de forma curiosa, é porque os americanos, os ingleses, os franceses, os russos e os australianos, para falar apenas de alguns nativos das respectivas nações que tiveram monumentos seus incluídos naquela lista dos 21 selecionados, não se uniram ou se manifestaram como nós, brasileiros, para elegê-los. Eles que são donos, na ordem, da Estátua da Liberdade, das Pedras de Stonehenge, da Torre Eiffel, do Kremlin e da Ópera de Sidney, todos merecedores de tantos créditos como os sete eleitos!
E, para concluir, como devem estar se masturbando nossos amigos argentinos apesar deles sempre poderem dizer: “- Pero tienemos nuestro Premio Nobel! I ustedes? Ustedes tienem Pelé? Nos otros tienemos Maradona!" (Hê-hê-hê! Mãããããããeeeeeee! Ói eu ablando el portunhol novamiente! Tu nunca me dixestes, pero tu non credes que io soy uno nirro du caradjo?)
I bibida prus músicus!
A sua eleição só se tornou possível praticamente na última semana de votação pois, até então, vinha acumulando uma quantidade de votos que não o classificaria para a final. Mas, de repente, não mais do que de repente, eis que o brio nacionalista se avultou e, numa corrente monitorada pelos internautas tupiniquins, arregimentou votos suficientes para levá-lo ao patamar do 3º lugar entre os mais votados. Fenomenal! Espetacular!
Li, não sei aonde, que foram uns 11 milhões de votos a seu favor. E pensar que o Big Brother, quando em funcionamento, contabiliza a cada semana uns 30 milhões de contatos!
A sua eleição deixa envaidecidos não apenas os cariocas, aqueles nascidos no Município do Rio de Janeiro, mas também os fluminenses, nascidos no interior do estado - e que nos permitimos ser chamados de papagoiabas. Igualmente envaidecidos ficam todos os brasileiros, de todos os estados da Confederação Brasileira de Futebol (Ops!).
Obviamente, o novo status da estátua do Cristo Redendor atrairá mais turistas da própria terra brasilis e do exterior para a Cidade do Rio de Janeiro, além do fato inerente aos católicos de todo o mundo de que o Cristo estará ali sempre com os braços abertos para recebê-los e abençoá-los.
E vocês acham que os não católicos, visitando a Cidade Maravilhosa, vão deixar de dar um pulinho até lá em cima e de tirar uma foto de recordação ao lado ou em frente a uma das Novas Sete Maravilhas do Mundo?
Em contra-partida, o que me admira, de forma curiosa, é porque os americanos, os ingleses, os franceses, os russos e os australianos, para falar apenas de alguns nativos das respectivas nações que tiveram monumentos seus incluídos naquela lista dos 21 selecionados, não se uniram ou se manifestaram como nós, brasileiros, para elegê-los. Eles que são donos, na ordem, da Estátua da Liberdade, das Pedras de Stonehenge, da Torre Eiffel, do Kremlin e da Ópera de Sidney, todos merecedores de tantos créditos como os sete eleitos!
E, para concluir, como devem estar se masturbando nossos amigos argentinos apesar deles sempre poderem dizer: “- Pero tienemos nuestro Premio Nobel! I ustedes? Ustedes tienem Pelé? Nos otros tienemos Maradona!" (Hê-hê-hê! Mãããããããeeeeeee! Ói eu ablando el portunhol novamiente! Tu nunca me dixestes, pero tu non credes que io soy uno nirro du caradjo?)
I bibida prus músicus!
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